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A decisão do Tribunal Penal Internacional de solicitar mandados de prisão contra o primeiro-ministro de Israel e o seu ministro da defesa, bem como contra três líderes do Hamas, causou divisões entre os Estados-membros da UE sobre o conflito em curso no Médio Oriente.
As reacções variaram desde saudar a decisão do Tribunal, como fizeram a Bélgica, a França e a Eslovénia, até criticá-la sob diversas formas, como fizeram a Alemanha, a Áustria e a Chéquia.
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